20 de abril de 2016
365 Vidas - Bastion
A cidade de Caelondia, como resultado do evento que ficou conhecido como a Calamidade, foi destruída, e a maioria dos seus habitantes virou pedra. O Garoto – The Kid, no original – é um dos poucos sobreviventes; ele acorda em um pedaço (literalmente) da cidade destruída, e parte imediatamente para o Bastião (Bastion), um local para onde todos deveriam ir em caso de necessidade.
Bastion é um RPG de ação que me lembrou muito Diablo, pela mecânica de ataque que se vale de cliques constantes e infinitos, uma característica da jogabilidade que me afastou do sucesso da Blizzard logo nos seus minutos iniciais.
Um dos pontos mais fortes do jogo é sua direção de arte, com gráficos pintados à mão e o cenário aparecendo à medida que você progride, mas a característica mais interessante é a narração dinâmica: de pegar uma arma a usá-la para quebrar o cenário, tudo que o personagem (você) faz é narrado.
Apenas 10 minutos de jogo não foram suficientes para conhecer direito a história de Bastion, mas uma coisa me pareceu certa: a tendência do jogo à repetição, coisa que confirmei com o amigo Fabiano. Junte isso a uma jogabilidade que não me agrada muito, e a probabilidade de encarar Bastion novamente (e até o fim) fica bem pequena, apesar do jogo ser bom.
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