25 de abril de 2016

365 Vidas - Brütal Legend


Eddie Riggs, roadie da banda de nu metal farofa Kabbage Boy, acaba morto em um show, quando parte do cenário cai sobre ele. Banhada em sangue, a fivela do seu cinto – um amuleto, na verdade – invoca Ormagöden, a Besta de Fogo, o Incinerador do Céu, o Destruidor do Mundo Antigo!

Armado com o Separator, um machado de lâmina dupla, e sua guitarra Clementine, o roadie – dublado pelo empolgado Jack Black – parte para a porrada contra as forças demoníacas que dominaram o mundo e escravizaram a humanidade. Além de Black, outras figuras emprestam suas vozes a personagens: Ozzy Osbourne, Rob Halford, Lemmy Kilmister, Lita Ford, Tim Curry, entre outros.

O jogo é uma criação de Tim Schafer, um “carinha aí” que fez carreira na LucasArts, trabalhando em “projetinhos” tipo The Secret of Monkey Island, Monkey Island 2: LeChuck’s Revenge, Day of the Tentacle, Full Throttle e Grim Fandango. Diz a lenda, inclusive, que o nome Brütal Legend surgiu quando Schafer, em uma viagem de ônibus, se pôs a pensar em como seria um jogo completamente diferente daquele em estava trabalhando na época, o primeiro Monkey Island.

Brütal Legend é, nos seus 10 minutos iniciais, pelo menos, um jogo de ação hack and slash semelhante a God of War, mas com um visual cartunesco e uma pegada humorística, coisa bem comum nos projetos de Schafer. Pelo que li, o jogo ainda tem elementos de estratégia em tempo real, mas não consegui ver como (e se) isso funciona.

Apesar de ter jogado pouco, fiquei com a impressão de que Brütal Legend deve ser meio repetitivo, uma coisa não muito fácil de evitar nesse estilo de jogo. Ainda assim, esse é um que merece mais atenção, pois é bem divertido e, afinal de contas, Metal is the Law!

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