1 de novembro de 2020

Dungeon World & Mythic Variations II

Dungeon World & Mythic Variations II

Embora eu tenha sido DM de AD&D no século passado, quando voltei ao hobbie em carreira solo, me converti — como diria o Tio Nitro — à Igreja do Apocalipse, em especial o Dungeon World.

Conheço quase nada dos trocentos PbtA's que existem por aí, mas imagino que a maioria (se não todos) possui uma mecânica de Vínculos, que é totalmente voltada para a interação entre personagens. Talvez isso seja trabalhoso de tratar em modo solo, mas a mecânica dos Movimentos — que são praticamente mini-oráculos — e a filosofia de "jogar para descobrir" encaixam-se perfeitamente nessa forma de jogar RPG.

Minha ideia para jogar (e conhecer) o Dungeon World é encarar uma partida solo com cada classe de personagem; assim, seguindo em ordem alfabética, comecei com o Bárbaro. Como emulador de mestre, utilizei o Mythic Variations II e, quando necessário, o oráculo de Intervenções do Mestre de Jogo, do 2d10Solo.

Por fim, para a geração de uma masmorra, eu poderia ter recorrido ao Four Against Darkness, NoteQuest ou ao método descrito por Gary Gygax na primeira edição da The Strategic Review, para citar alguns, mas acabei utilizando/testando uma compilação própria de tabelas.

O resultado foi divertido, exagerado e irreal, como é de se imaginar de uma aventura envolvendo um bárbaro.

- Ouvindo: Noel Gallagher's High Flying Birds - Blue Moon Rising

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